quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Paradoxo eterno

Me preparando pra lhe escrever outra vez
Peguei uma caneca de café, um incenso e coloquei Enya tocar
Confesso que não preciso nada disso, para me por a te amar
Nada em mim é tão rocha, quanto o que sinto, e nada se desfez

Está uma tarde linda, e eu em plena emoção
Os versos surgem para ti, surgem cada vez mais e sempre surgirão
pois o que me proponho a defender, é da eternidade do nosso amor
Ele me faz escrever, sem dó com respeito e também pudor

As vezes penso que as letras me limitem dizer como eu te amo
Mas espero que consigas sentir, pois não é nem um pouco profano
Te amar é como respirar, e cada vez que o faço, me sinto completa

E faz fechar, todas as minhas feridas, até mesmo as que a pouco se encontravam aberta
Este poema, é tão sinceros quanto todos os outros que a ti fizera
Eu te amo demais, e o demais que eu digo
Me faz ao mesmo tempo gritar e silenciar

São todas as contradições do mundo, que me ensinam a te amar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário