domingo, 9 de fevereiro de 2014

Prova de amor

Tu és minha mulher, minha menina e minha flor
Te provarei como lhe amo, te provarei o meu amor
Confesso que queria que sentisse, sem que eu precisasse dizer
Mas te provarei, tentarei provar-te, mesmo sem saber o que fazer

Por ti me desdobro, faço o que vier
Faço tudo, te digo, te provo, que te amo, e tu venhas se quiser
Mas venha com loucura, e se jogue sobre mim
de um jeito devorador, profano, com desejo, insano, assim

Eu te amo, tenho orgasmos por ti
se nunca estivera por mim alguns gozos
não sei como será para te dizer que sim
Eu quase juro que gozas por mim...

A empiria é o de menos, mas se precisa do meu toque
não preciso dizer nada, eu estive dentro de ti, a exorcizar teu prazer
Então a prova é a seguinte: Gozaste ou não pensando em mim?
Se a resposta for não, eu me calo, mas se for sim, a prova está aí, não preciso dizer...

Pois eu sinto que me desejas intelectualmente e sensivelmente
Nos amamos, e me perguntastes como eu tenho tanta certeza
Não duvido apenas disto, e não tenho certeza de mais nada além do que sinto
Eu tenho tanta convicção, meu amor, porque eu te amo, sinto e pressinto.

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